Esta quinta-feira, 18 de agosto, por volta das três da tarde, no Rio de Janeiro, João Pereira vai ouvir o tiro de partida. É o vila-franquense que se segue nos jogos olímpicos, depois de Vera Barbosa, na passada terça-feira. O triatleta vai dar tudo por tudo por tudo, embora admita que "é complicado chegar às medalhas". Porém, acredita que poderá chegar entre os oito primeiros. "Como estou no projeto olímpico nível dois e recebo bolsa é porque acreditam no meu potencial para estar entre os oito primeiros". Repetir o feito de Vanessa Fernandes, que conquistou a prata em Pequim, em 2008, é difícil. Ela foi "uma rainha do triatlo e do desporto português, que fez algo que nunca mais ninguém conseguiu fazer. Cresci e aprendi muito com ela", assegura.
Acredita estar na "melhor forma de sempre" e promete "dar o máximo". João Pereira lembra que "a prova é muito tática. O ponto chave vai ser nadar com o grupo da frente, pedalar com o menor desgaste possível e correr o mais rápido que puder. Vai ser uma prova bastante aberta e emocionante", assevera. O que mais o assusta, além da segurança e do virús Zika, é a humidade. Para esta quinta-feira, no Rio de Janeiro, a previsão é de chuviscos, máxima de 28ºC e 70 por centro de humidade relativa. Humm.... João, para nós, tu és o melhor!
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