A arte da falcoaria em Portugal foi declarada, esta quinta-feira, 1 de dezembro, património cultural imaterial da humanidade. A distinção foi atribuída pela organização das nações unidas para a educação, ciência e cultura (UNESCO), durante a reunião do comité que decorreu em Addis Abeba, capital da Etiópia. A delegação portuguesa esteve representada por Jorge Lobo de Mesquita, presidente substituto da comissão nacional da UNESCO, Hélder Manuel Esménio, presidente da Câmara Municipal de Salvaterra de Magos, e Patrícia Leite, técnica superior de História do município. Esta certificação é uma forma para promover o país, o Ribatejo e, em particular, o concelho de Salvaterra de Magos, tornando-o num destino turístico ainda mais apetecível, onde a falcoaria se alia à natureza e ao rio Tejo. Considerada a mais nobre das artes cinegéticas, a falcoaria foi apanágio de imperadores, reis e príncipes de todo o mundo. Há outros 13 países onde esta arte é reconhecida. Se quiser conhecer melhor esta arte, pode visitar a Falcoaria Real, sediada numa construção do século XVIII, de arquitectura pombalina, recuperado em 2009. O espaço conta com auditório, exposição de aves, exposição permanente, pombal, alojamento, restaurante e casa de chá.
Para marcar visitas e conhecer horários visite o sítio da Falcoaria Real aqui.
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