"O Tejo continua mal aproveitado", é uma frase captada na rua com frequência. Há quem defende mais desportos náuticos, praias fluviais, ou usar o rio como uma "autoestrada" para cargueiros de camiões. Ao que parece, a terceira ideia está a caminho, no entanto, o futuro é incerto. Na ordem do dia está a poluição da indústria de curtumes, suinicultura, entre outras indústrias. E, claro, há a polémica com a central nuclear de Almaraz. Qual a solução? O que se deve fazer? É para tentar encontrar algumas respostas que se organiza o III congresso do Tejo e uma das reuniões preparatórias acontece já amanhã, quinta-feira, 16 de fevereiro, a partir das 9h, na Fábrica das Palavras.
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