Assinala-se esta quarta-feira, 10 de maio, o dia mundial de
luta contra o lúpus. Uma doença que afeta cerca de 10 mil portugueses. Isabel
Marques, de Alverca, é uma dessas pessoas. Diagnosticada com a doença em 2006,
recorda o calvário desta patologia invisível. “Sempre gostei de me manter
ativa. Odeio a monotonia e, por isso, no trabalho que tinha numa creche
inventava actividades e assumia diversas responsabilidades. Tinha muito orgulho
nisso”. Tudo mudou com as crises sucessivas, os tratamentos de cortizona,
quimioterapia e de toneladas de medicamentos que ingere para ultrapassar as
dores. Ainda que, neste momento, esteja
a passar por uma fase menos boa, assegura que “existem doenças bem piores e é
possível contornar tudo isto seguindo os conselhos dos médicos. Deram-me seis
meses de vida e ainda cá estou, mais de uma década depois!” Mais informações
sobre o lúpus consulta o sítio da Associação de Doentes com Lúpus www.lupus.pt
Estamos intoxicados
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Pouco se sabe sobre as consequências de dormir pouco. Esta é uma mudança
muito recente na História humana. Deixámos de viver de sol a sol e
artificializá...
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