Há rastreios e óculos gratuitos em Alverca

Maria Inês e Mafalda Melo e Castro são duas meninas de sete anos que se conhecem há menos de um mês. Têm em comum pais que partilham amizades e daí ambas se terem cruzado na vida uma da outra. Mafalda é alta e tímida, Maria mais baixa e extrovertida. Estão na óptica ALAIN AFFLELOU, no Jumbo de Alverca, para um rastreio gratuito à visão, no âmbito da campanha escolar em favor da saúde visual, que decorre até 30 de outubro. "O objetivo", resume Maria Luísa Pereira responsável de marketing da marca francesa, "é contribuir para uma maior consciencialização de pais e educadores para os problemas visuais".
De acordo com a Sociedade Portuguesa de Oftalmologia (SPO), cerca de 20 por cento das crianças em idade escolar têm algum défice da função visual e o pior é que "a saúde dos olhos continua a ser muito descurada pelos portugueses", lamenta a optometrista da ALAIN AFFLELOU, Cláudia Brás.
Foi para dar uma ajuda no bom sentido que a fundação ALAIN AFFLELOU lançou esta iniciativa, que já vai na sua nona edição em território nacional. Maria Luísa Pereira assegura: "todas as crianças, entre os cinco e os sete anos de idade, que se deslocarem, por exemplo a esta óptica ALAIN AFFLELOU, no Jumbo de Alverca, poderão fazer um rastreio gratuito e, caso seja detetada a necessidade de óculos, terão direito a uma armação Afflelou e a duas lentes de stock gratuitas". Uau! Parece bom demais, mas é pura verdade.
Mafalda Melo e Castro e Maria Inês foram as primeiras a inscreverem-se na campanha e, felizmente, a nenhuma foi detetado algum problema. Ambas passaram pelo exame que nem duas valentes heroínas! Pareciam autênticas princesas: leram as letras no quadro de Snellen, responderam às perguntas da optometrista, sorriram, olharam para os pais meio envergonhadas, também, e apenas tiveram dúvidas no h e no k. "Acontece com frequência", confidenciou Cláudia Brás. Até os números mais pequeninos conseguiram discernir! Todavia, nem sempre é assim. "Grande parte das vezes, nem os pais sabem que os próprios filhos veem mal", lamenta a especialista. "O problema", explica, "é que as crianças sempre viram daquela forma e não sabem o que é ver bem e, como tal, nunca se queixam. O importante", adverte, "é estar atento aos sinais de alerta, como dores nos olhos, esfregar muito a vista, ver televisão muito próximo do aparelho, posições de torcicolo quando faz os trabalhos de casa ou quando lê, ter um olhar perdido quando fala com alguém, esbarrar em objetos, entre outros exemplos". O ideal, sublinha Cláudia Brás, "é levar a criança ao oculista todos os anos na fase de crescimento. Hoje pode estar tudo bem, mas amanhã já não. É importante estar prevenido".
E nada que ter medo. A ALAIN AFFLELOU, no Jumbo de Alverca, tem um espaço moderno, funcionários simpáticos, sorridentes e prestáveis, atendimento personalizado, e um catálogo de produtos para todo o tipo de gostos. Que o digam a Mafalda Ramos e a Maria Inês que, depois do rastreio, quiseram experimentar todos os óculos que puderam pegar, fascinadas com as multiplicidade de cores e designs. Olharam-se ao espelho, soltaram gargalhadas e foram manequins profissionais por uns minutos. "Estes são tão giros", atira uma. "Experimenta estes", pede a outra. "Nestas idades", segreda a Ana Ramos, a mãe da Mafalda, olhando de longe, "elas rapidamente ganham confiança e perdem as barreiras comunicacionais". Uma ida à ALAIN AFFLELOU pode ser, além de boa para a saúde, tão divertida!